#500
Faz dois dias que tento escrever esse post. Achei que por ser o de n° 500 deveria ser especial, e é o que espero quando terminar de escrevê-lo.
Há quase 1 ano e 4 meses escrevo nesse blog a parte publicável da minha vida. Não é uma constante Disney de euforia, mas procuro me divertir sempre. Acho que consigo. É engraçado ler o que escrevi e, às vezes, achar que sou outra pessoa, que não me conheço. Como mudei nesse tempo...
Me arrependo de 3 dias da minha vida, e os 3 foram citados aqui. Não sei se os mudaria. Minha mãe pode não acreditar, mas já sei bastante sobre a vida e o mundo. Não sei as mesmas coisas que ela, isso é impossível, mas aprendi muito por aí. Aprendi quebrando a cara. Já chorei muito quando criança, menos na adolescência. Parei de chorar quando aprendi que não preciso me importar e acreditar sempre nas pessoas. Não. Não sou tão rancoroso.
Se eu pudesse, teria bebido menos em um ou outro dia, e bebido mais nos dias de tédio. Teria bebido mais por mim, nunca pelos erros dos outros. Parece que estou sempre bêbado nesse blog. O problema de beber é perder o papel de mocinho, e já me tornei vilão várias vezes.
Tenho um medo novo: o de decepcionar. Nem na infância senti isso, sou filho do meio e é tudo pra chamar a atenção. Mas agora olho pras pessoas que eu gosto e que, acredito, gostam de mim e sinto muito medo delas me odiarem.
Estou cheio de elefantes na sala de estar. Perco o sono fácil, que nem agora. Pela primeira vez não sei dizer exatamente o que se passa aqui dentro, já pensei que era saudade, tristeza, tudo isso junto... mais cedo cheguei à conclusão que era o mal que dói do "cóccix até o pescoço", porém nem sentido isso faz. É aquela impressão que ninguém vai entender, sabe? Meio abandono, mas não-solitário.
É isso. Abandono.
Assim, publiquei 500 textos sobre mim, diretos ou indiretos, objetivos ou não. Até hoje só despubliquei 1, a maior besteira que já escrevi na vida. E de pensar que há apenas 2 semanas que me dei conta disso... foi um desespero pra achar e apagá-lo. Agora há 499 textos e a preocupação de não ferir ninguém.
Há quase 1 ano e 4 meses escrevo nesse blog a parte publicável da minha vida. Não é uma constante Disney de euforia, mas procuro me divertir sempre. Acho que consigo. É engraçado ler o que escrevi e, às vezes, achar que sou outra pessoa, que não me conheço. Como mudei nesse tempo...
Me arrependo de 3 dias da minha vida, e os 3 foram citados aqui. Não sei se os mudaria. Minha mãe pode não acreditar, mas já sei bastante sobre a vida e o mundo. Não sei as mesmas coisas que ela, isso é impossível, mas aprendi muito por aí. Aprendi quebrando a cara. Já chorei muito quando criança, menos na adolescência. Parei de chorar quando aprendi que não preciso me importar e acreditar sempre nas pessoas. Não. Não sou tão rancoroso.
Se eu pudesse, teria bebido menos em um ou outro dia, e bebido mais nos dias de tédio. Teria bebido mais por mim, nunca pelos erros dos outros. Parece que estou sempre bêbado nesse blog. O problema de beber é perder o papel de mocinho, e já me tornei vilão várias vezes.
Tenho um medo novo: o de decepcionar. Nem na infância senti isso, sou filho do meio e é tudo pra chamar a atenção. Mas agora olho pras pessoas que eu gosto e que, acredito, gostam de mim e sinto muito medo delas me odiarem.
Estou cheio de elefantes na sala de estar. Perco o sono fácil, que nem agora. Pela primeira vez não sei dizer exatamente o que se passa aqui dentro, já pensei que era saudade, tristeza, tudo isso junto... mais cedo cheguei à conclusão que era o mal que dói do "cóccix até o pescoço", porém nem sentido isso faz. É aquela impressão que ninguém vai entender, sabe? Meio abandono, mas não-solitário.
É isso. Abandono.
Assim, publiquei 500 textos sobre mim, diretos ou indiretos, objetivos ou não. Até hoje só despubliquei 1, a maior besteira que já escrevi na vida. E de pensar que há apenas 2 semanas que me dei conta disso... foi um desespero pra achar e apagá-lo. Agora há 499 textos e a preocupação de não ferir ninguém.
5 Comments:
Que nada, isso eh saudade de mim!
-
Ta, eu to com saudade.
hunf
-
Vou ficar bebada e te catar no msn
aiuhaiuhiauhaiuhiuahaiuhauihaiuah
parabens pelo 500!
:)
#500
Gozou pelo menos?
Este comentário foi removido pelo autor.
Ferir faz parte da experiência...
A cicatriz será a lembrança de que se viveu, agiu e fez o que achou mais viável no momento.
Despreocupe-se.
No fim, tudo se entende.
As feridas se fecham.
Se não, problema de quem se feriu.
=]
Mas isso é só o que penso.
droga. o blogger me dedurou :*
Postar um comentário
<< Home